quarta-feira, 31 de março de 2010

Passo noites cá ouvindo Vanessa da Mata.
Sua voz, seu indefectível sorriso e sua imaculada emoção me traduzem paz, amplitude, esperança e uma dantesca vontade de cantar. Cantar igual a ela impossível, mas cantar aos ventos, dançar ao relento, sentir o momento, isso sim é possível...
Ao ouvi-la, tenho a nítida sensação de flutuar, de me perder num longínquo mar, de me expor.
Sinto meus átomos dançarem, sinto toda a minha energia surgir, repartir.
Me sinto fugaz.
Me sinto audaz.
Me sinto um ás...
É possível sentir também um "não-sei-o-quê" de acontecimentos internos, de confusões de paródias gostosas mentais abruptas e ininterruptas, num simples traço vocal.
Sim, eu vejo.
Sim, eu sinto.
Sim, eu ouço.
Vanessa, meu verde.
Vanessa, minha Mata!

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